Como folhas em jardim
Agora eu preciso só de mim;
Para decidir,
Onde é o início e o fim.
Mas como o infinito
Onde o fim e o início: é perdido,
Não sei como começar,
E não sei onde parar.
O medo me consome,
Sobre algo que não sei o nome
Talvez esse seja o verdadeiro medo,
O medo daquilo que desconheço.
Mas mesmo assim ainda me resta o jardim
E nele eu conheço a mim,
Isso já é essencial,
O conhecimento ideal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário