textos de minha autoria :)

terça-feira, 24 de novembro de 2009

a caixinha e as bolinhas

Está tudo em uma caixinha

Preta cheia de bolinhas,

Que eu dei o nome de coração

Para guardar um montão,

De momentos e fotografias,

Cartas e poesias,

Todos ao que me recordo felicidade

Momentos que foram de verdade

Os mais felizes da minha vida

Em qual eu soltei um riso na ida

E um choro na partida,

Mas o choro não me remeteu tristeza,

Pois eu sempre tive clareza,

Que sempre a um momento do fim

Mas que ele pode sim ser um fim feliz,

Que vai me dar um novo começo,

E até onde percebo,

Outra história para a caixinha

Preta cheia de bolinhas.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Verão


Sonhos de verão,

Que carregam toda minha emoção

Demonstrados no sorriso da alegria

É o novo humor que contagia

Esquecendo todo o passado

E tudo o que foi feito de errado,

Como uma luz que se expande na escuridão

É o verão que abrirá o coração

Para a chuva da felicidade

Que caíra em forma de cores com toda voracidade

Mas quando o verão terminar

A felicidade não vai acabar

Pois eu vou guardar em mim

Tudo que os raios de sol conseguiram transmitir.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Novembro

Na minha fantasia de uma noite de novembro,

Todo o mundo desapareceu no tempo,

Ficou só eu e aquilo a qual realmente importava

Um novembro chegou trazendo o que nunca se acaba,

A experiência, vinda de suas vivências,

Junto a ela um novo modo de pensar,

Sim foi novembro que me fez acreditar,

Que eu posso vencer meus medos,

Mesmo que muitos me fazem desacreditar

Mesmo que muitos se põem a me machucar,

Foi novembro que me fez pensar,

Que mesmo sozinha nesse lugar,

Eu tenho a mim

O mais importante para resistir,

A tudo o que me fere,

A todos que me perseguem

E é em novembro que eu vou conseguir,

Um novembro que nunca vai deixar de existir

Assim que eu sempre vou lembrar,

E que eu sempre vou pensar,

Um novembro pra se acreditar.

Cansei

Cansei-me de tantas mentiras,

Falsidades inimigas,

Eles não me fazem nada bem,

E eu não desejo isso a ninguém,

Sentimento que dói,

E ao mesmo tempo constrói

Uma mágoa no peito,

Ferida que eu desconheço,

Que dá e não se cura,

Abre uma fresta obscura

Para um mundo ruim

Muito longe daqui,

Onde só há o sinistro

E um enorme vazio,

Que chega a mente,

E machuca muito agente,

Cansei-me dessas mentiras

Cansei-me de tentar achar saídas,

Cansei-me de tanto procurar,

Cansei-me de nada de bom encontrar,

Cansei-me.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Armadura


Se vista em armadura, limita-se mesmo se vos protegerdes, molda-se assim em um objeto, objeto de algo muitas vezes desconhecido a si, com a visão falha e fechada para aquilo que estais a sua a sua volta assim fazeis parte de uma exorbita devastação daquilo que se a início desejou assegurar.